sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ir e vir outra vez

Não é muito seguro, confiar segredos as paredes,
E nem ao papel, ao qual a caneta conta,
Tudo o que eu sinto,
Então, prefiro confiar o que eu não sinto...
Não sinto vontade nem de ir, nem de vir
Não sinto vontade nem de falar, nem de ouvir
Não sinto vontade de começar nem de terminar
Não sinto coragem, nem medo, alegria ou tristeza, amor ou indiferença...
Não sinto... O vento, o sol, o chão nem a chuva,
Desisto!
De novo! Outra vez! Pra sempre!
Eterno vai e vem, ir e vir, me perdi, te perdi e...
Não sinto


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